quinta-feira, 29 de janeiro de 2009


ABSOLVENDO O AMOR

Duas historinhas que envolvem o amor.
Uma mulher namora um príncipe encantado por dois meses e então descobre que ele não é príncipe porcaria nenhuma, e sim um bobalhão que não soube equalizar as diferenças e sumiu no mundo sem se despedir. Mais um, segundo ela. São todos assim, os homens. Ela resmunga que não dá mesmo pra acreditar no amor.
Peraí. Por que o amor tem que levar a culpa por esses desencontros? Que a princesa não acredite mais no Pedro, no Paulo ou no Pafúncio, vá lá, mas responsabilizar o amor pelo fim de uma relação e não querer mais se envolver com ninguém é preguiça de continuar vivendo. Não foi o amor que caiu fora. Aliás, ele talvez nem tenha entrado nessa história. Quando entra, é para contribuir, para apimentar, para dar sabor, para fazer feliz. Se o relacionamento não dá certo, ou dá certo por um determinado tempo e depois acaba, o amor merece um aperto de mãos, um muito obrigado e até a próxima. Fique com o cartão dele, com os contatos todos, você vai chamá-lo de novo, vai precisar de seus serviços, esteja certa. Dispense namorados, mas não dispense o amor, porque ele estará sempre a postos. Viver sem amor para sempre é azar ou incompetência. Mas não pode ser uma escolha, nunca. Escolher não amar é suicídio simbólico, é não ter razão para existir. Não me venha falar de amigos e filhos e cachorros, essas compensações amorosas sofisticadas, mas diferentes. Estamos falando de homens e mulheres que não se conhecem até um dia, uau. Acontece.[...]"

(Martha Medeiros - Jornal O Globo, Revista O Globo pág.:18 - 13/02/08)

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

•.¸.•♥•.¸.•♥•.¸.•♥•.¸.•♥•.¸.•♥•.¸.•♥•.¸.•♥•.¸.•♥•.¸.•♥•.¸.•


"Que qualidade primeira a gente deve esperar de alguém com quem pretende um relacionamento? Perguntou-me o jovem jornalista, e lhe respondi: aquelas que se esperaria do melhor amigo. O resto, é claro, seriam os ingredientes da paixão, que vão além da amizade. Mas a base estaria ali: na confiança, na alegria de estar junto, no respeito, na admiração. Na tranqüilidade. Em algo além de todos os nossos limites e desastres. "
Lia Luft

E ele quis ter um filho com ela! Um filho homem, porque já tem duas mulheres. Mas ele mora longe....quer dizer, não tão longe. Mas ele já tem família....quer dizer, nem tanto. Mas ele quer ir e vir...quer dizer, vir de vez...
Ela não quer...quer dizer, ela tem medo!

Queria ser menos razão!!!!