Ontem um sonho acabou
Mas a vida continua
E eu vou estar sorrindo
E isso não quer dizer
Que eu não possa mais sonhar
Preciso ser mais eu, continuar sorrindo
Sou mais forte
Vou viver bem melhor
O veneno que jogaram na minha alegria
Virou o soro contra toda tristeza
Ganho mais um dia em minha vida
Agradeço e vou atrás sorrindo
Sou mais forte
Vou viver bem melhor...
(Sorrindo - Aliados)
E meu queridíssimo escreveu assim:
"Não tenha medo, vai passar. Não tenha medo, menina. Você vai encontrar um jeito certo, embora não exista o jeito certo. Mas você vai encontrar o seu jeito, e é ele que importa. Se você souber segurar, pode até ser bonito".
Caio F.
sábado, 23 de maio de 2009
sábado, 2 de maio de 2009
Tem horas em que alguma coisa em nós faz tanto barulho que nos deixa surdos: a gente perde o controle do que sente sem saber ao certo o que está sentindo. Parece que, em alguns momentos, a gente simplesmente enlouquece...
De vez em quando, desce sobre mim uma avalanche de tristeza. Eu não sei bem a razão porque isso ocorre; é apenas aquela sensação de impotência se agigantando, se apoderando, paralisando.
Talvez sejam as incompreensões - são tantas! Tanta coisa que não se pode modificar, resolver, dissipar... Talvez seja por conta do sofrimento alheio, ao redor, longe ou perto, que acompanho com o coração apertado de uma dor que nem é minha, mas que me gruda na pele, quase me sufoca...
E vai me dando essa agonia intensa, inexplicável, quase surreal - considerando que a minha vida, em si, caminha pelo caminho do meio, com entraves simples (graças!), com pequenas coisas normais e cotidianas, sem maiores aborrecimentos de fato.
Mas fica lá a angústia, uma vontade de chorar - coisa que não faço, já que as lágrimas nunca caem...uma ansiedade latente. Fora a impressão de já saber o final de algumas histórias e não poder mudar o cenário, não poder 'salvar' os envolvidos, não conseguir alterar os rumos.
Inquietação é a palavra. E uma curiosa solidão - ainda que se tenha tanta gente em volta...
De vez em quando, desce sobre mim uma avalanche de tristeza. Eu não sei bem a razão porque isso ocorre; é apenas aquela sensação de impotência se agigantando, se apoderando, paralisando.
Talvez sejam as incompreensões - são tantas! Tanta coisa que não se pode modificar, resolver, dissipar... Talvez seja por conta do sofrimento alheio, ao redor, longe ou perto, que acompanho com o coração apertado de uma dor que nem é minha, mas que me gruda na pele, quase me sufoca...
E vai me dando essa agonia intensa, inexplicável, quase surreal - considerando que a minha vida, em si, caminha pelo caminho do meio, com entraves simples (graças!), com pequenas coisas normais e cotidianas, sem maiores aborrecimentos de fato.
Mas fica lá a angústia, uma vontade de chorar - coisa que não faço, já que as lágrimas nunca caem...uma ansiedade latente. Fora a impressão de já saber o final de algumas histórias e não poder mudar o cenário, não poder 'salvar' os envolvidos, não conseguir alterar os rumos.
Inquietação é a palavra. E uma curiosa solidão - ainda que se tenha tanta gente em volta...
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