O fim de semana foi sereno, com nossas sensibilidades em sintonia. Voltamos ao vinho, ao fogão, aos olhares cúmplices e ao aconchego dos abraços. Mas sem pressa, sem cobrança, sem fantasias desnecessárias. E isso não significa que fomos áridos. Tudo passa a ter uma leveza, uma liberdade que nos permite vislumbrar lampejos de maturidade.
Quero continuar acreditando nos territórios conquistados pelo afeto, mas sem perder de vista os navios. Eles nos permitem partir e também voltar quando sentimos saudades.
domingo, 27 de janeiro de 2008
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